Turnover
2.1 DEFINIÇÕES DE TURNOVER
Segundo Chiavenato (1998), o termo rotatividade pessoal ou turnover é comum para definir a variação de pessoal entre uma empresa e seu ambiente, ou seja, a troca de pessoas entre a empresa e seu ambiente é deliberada pela quantidade de pessoas que entram e que saem dela. Na maioria das empresas, acontece, normalmente, uma pequena variação de entradas e saídas de pessoas, causando uma rotatividade mínima e de simples manutenção. De acordo com esse mesmo autor, às vezes, a rotatividade pode fugir ao controle da empresa, quando as saídas que acontecem por vontade dos empregados aumentam de quantidade. Em um mercado de trabalho competitivo e em regime de oferta intensa, costuma ocorrer um aumento da variação de pessoal.
Um alto índice de Turnover pode, muitas vezes, deixar os funcionários inseguros com relação ao seu emprego, o que por sua os deixa desmotivados, conforme Chiavenato (2000), o turnover, pelos seus inúmeros e complexos aspectos negativos, quando rápido, torna-se um fator de perturbação, especialmente quando forçado pelas empresas no sentido de obtenção de falsas vantagens a curto prazo, o certo é que a médio e longo prazos a rotatividade provoca enormes prejuízos à organização, ao mercado e à economia como um todo e, principalmente, ao empregado tomado individual ou socialmente em relação à sua família.
As decorrências da insatisfação na empresa podem representar custos elevados para a organização. Esses podem refletir-se, tanto em aspectos financeiros, quanto morais ou até mesmo emocionais e motivacionais. As implicações mais comuns em empresas que possuem problemas com a satisfação de sua mão-de-obra é o turnover (a rotatividade), desmotivação com o ambiente de trabalho, baixo comprometimento com os objetivos organizacionais, baixa qualidade nos produtos e serviços e desperdício de materiais ou matéria-prima (DAVIS; NEWSTROM, 1992).
Segundo Wagner (1999), a insatisfação também acelera a