TUBARÃO
O aumento acentuado da frota de veículos, aliado à crescente qualidade dos veículos em circulação nas estradas brasileiras e ao fato de não ter havido uma evolução da malha rodoviária do País compatível com a dos veículos e a do tráfego fizeram com que a sinalização assumisse uma importância crescente na segurança viária. A sinalização permanente, composta em especial por sinais em placas e painéis, marcas viárias e dispositivos auxiliares, constitui-se num sistema de dispositivos fixos de controle de tráfego que, ao serem implantados nas rodovias , ordenam, advertem e orientam os seus usuários. De modo geral, a sinalização deve conquistar a atenção e a confiança do usuário, permitindo-lhe ainda um tempo de reação adequado. A conquista deste objetivo se dá pelo uso de sinais e marcas em dimensões e locais apropriados e a escolha das dimensões e locais adequados depende, por sua vez, de um conjunto de fatores que compõem o ambiente rodoviário como, por exemplo:
Características físicas da rodovia (pista simples, pista dupla, número de faixas de tráfego etc.);
Velocidade operacional da rodovia;
Características da região atravessada pela rodovia (região plana, ondulada ou montanhosa);
Tipo e intensidade de ocupação lateral da via (uso do solo urbano ou rural).
Pode-se definir que o processo para oferecer uma sinalização adequada ao usuário da rodovia passa pelas seguintes etapas;
A) Projetos
B) Implantação
C) Operação
D) Manutenção
E) Materiais
SINALIZAÇÃO VERTICAL
A sinalização viária estabelecida através de comunicação visual, por meio de placas, painéis ou dispositivos auxiliares, situados na posição vertical, implantados à margem da via ou suspensos sobre ela, tem como finalidade: a regulamentação do uso da via, a advertência para situações potencialmente perigosas ou problemáticas, do ponto de vista operacional, o fornecimento de indicações, orientações e informações aos usuários, além do fornecimento de