TRPA HISTORIA E TEORIA DA CIDADE VI

2551 palavras 11 páginas
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TRPA2-AD
TRABALHO DE REFERÊNCIA AO PROJETO DE AATELIER V
“Patrimônio cultural edificado: Objetos, operações de valorização e modelos de intervenção”.

HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE IV
PROFESSOR: LUIZ MAURO PASSOS

BELO HORIZONTE
2014
A ampliação objetos considerados como bens patrimoniais – tipológica, cronológica, geográfica e do seu público.

O objeto, a forma e as naturezas do culto se transformaram a princípio como consequência de uma expansão generalizada de suas áreas de difusão, de seu corpus e de seu público; depois, recentemente, por sua ligação com a indústria cultural. Sendo privado, o culto ao monumento histórico não ocorreu progressivamente através da conversão individual de seus “fiéis”, essa transformação foi preparada com a chegada de uma administração assumida pelo Estado, utilizando o modelo jurídico, administrativo e técnico oferecido pela França para a Europa.
Mas a grande mudança, sofrida pelo culto ao patrimônio a partir da década de 1960 deriva diretamente de um conjunto de processos solidários que, na França, reforçaram a política cultural do Estado.
A mundialização dos valores e das referencias ocidentais contribuiu para a expansão das práticas patrimoniais que se simbolizada pela Convenção que trazia à proteção do patrimônio mundial cultural e natural, adotada em 1972 pela Assembleia Geral da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura). Essa Convenção em 1972 e adotada três anos depois por apenas 21 países do mundo, e em 1991 com 112 países, sendo que os Estados Unidos foram os primeiros a aceitá-la. A expansão cronológica dos monumentos históricos foi determinada a partir das descobertas da arqueologia, assim os produtos técnicos da indústria adquiriram os mesmos direitos de conservação que as obras de arte arquitetônicas e as realizações da produção artesanal, ao mesmo tempo ocorrem à expansão tipológica do patrimônio histórico: onde um

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