Trocas Gasosas nas Plantas
Biologia
Vitor Guimarães
10ºA1 Nº26
Data: 14/05/2013
Introdução
A respiração é sinónimo de vida. De facto, os seres vivos precisam de um fluxo de oxigénio para as células e a remoção do dióxido de carbono lá presente, resultado do metabolismo celular.
As plantas realizam uma série de funções metabólicas, como a respiração, a fotossíntese e a transpiração, indispensáveis à sua sobrevivência. Estas funções permitem a obtenção e o transporte de matéria até às células. Assim, durante a respiração, a planta capta oxigénio e liberta dióxido de carbono. Na fotossíntese é o contrário, capta dióxido de carbono e liberta oxigénio. Na transpiração, a planta liberta vapor de água. Para regular a entra e saída de gases, estas possuem umas estruturas chamadas estomas, que são constituídos por:
Núcleo
Fig.1- Constituição do estoma
O movimento de abertura e fecho destas estruturas é condicionado por alterações na turgescência (entrada ou saída de água por osmose) das células estomáticas (ou células--guarda), que têm uma estrutura diferente das células vizinhas, já que possuem muito cloroplastos e a parte da parede celular que delimita o ostíolo é mais espessa que a parte encostada às células vizinhas. Assim, o estoma fecha quando há saída de água do interior das células guarda para o meio envolvente devido a este ser hipertónico em relação ao meio interior (as células ficam plasmolisadas). Abre quando há entrada de água para o interior das células guarda devido a concentração de sais ser maior no seu interior, assim o meio interior é hipertónico em relação ao meio envolvente (as células estomáticas ficam túrgidas).
Também, a abertura dos estomas é afetada pelos seguintes fatores:
Concentração de certos iões nas células à sua volta;
O aumento desses iões no interior das