Tristao E Isolda

ponto de vista de um conceito pessoal de “Dramatizar/FICCIONAR”, uma análise comparativa entre o romance TRISTÃO E ISOLDA e o filme realizado por Kevin Reynolds com o mesmo nome. em que consiste e como pode ser descrito o ato de dramatizar, particularmente, na escrita da ficção audiovisual.
Influências e características nucleares da Poética Aristotélica reconhecidas na dramatização moderna, tendo a adaptação do filme como base de observação. Descrição do procedimento de dramatizar/ficcionar partindo da observação e análise da estrutura narrativa patente no romance, aproveitando as diferenças para as que se encontram na adaptação cinematográfica, para assim ilustrar o resultado das suas conclusões. 1- Descrição, classificação, análise e enunciado da estrutura dramática do romance TRISTÃO E ISOLDA. 2- Explicação e descrição do tipo de adaptação que é visível no filme do mesmo nome de Kevin Reynolds (visto na aula) 3- Análise dos conteúdos de ambos, descrevendo a utilização do conteúdo do romance e o seu significado na dramatização correspondente no filme do mesmo nome. 4- Argumentação a partir de um conceito próprio enunciando e/ou citando autores que o tenham influenciado e confirmado a exposição e raciocínio subjacente.

DRAMATIZAR
Minha amiga dramatizar, quer dizer emocionalizar os argumentos em questão.
Você tem que realmente entender o que você está fazendo, sentir a vida do personagem e não ficar pensando na sua. Realmente ser o personagem! http://www.ppe.uem.br/jeam/anais/2012/pdf/j-q/27.pdf Entre as ciências do fazer, apenas a obra de arte mereceu estudo sistemático de Aristóteles. Ele distingue as artes úteis das artes de imitação, sendo que estas últimas, ao contrário do que o nome parece indicar, exprimem o dinamismo criador do homem completando a obra da natureza: ele tem de captar através da idéia o que na natureza se encontra, por assim dizer, apenas esboçado ou latente.
Na Poética, Aristóteles confere grande relevo a sua teoria