Tribos Urbanas

Ana Paula Martinelli Pintande

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Guararema-SP
2011
Introdução Esse trabalho, falará sobre alguns movimentos chamados tribos urbanas, que são redes sociais. O ser humano, é um ser social, onde principalmente os jovens, necessitam procurar outros da mesma espécie, que tenham os mesmos gostos, mesmos pensamentos, mesmo estilo. Existem várias tribos, como: basofes, betos, bissexuais, desportistas radicais, dorks, drag queens, emos, from uk, geeks, góticos, grunges, headbangers, hippies, homossexuais, mods, nerds, playboys, plocs, preppys, punks, rastas, skinheads, taceurs, vegans, white powers, yuppies, entre outros. Nesse trabalho, falarei sobre punks, e skinheads. Primeiramente, quero ênfantizar a ideia preconceito é a opinião sem conhecimento, e que é necessário que cada um respeite cada diferença, mesmo que não seja de acordo com ela.

Tribos Urbanas
Tribos urbanas, também conhecidas como subculturas ou subsociedades, são formadas de pequenos grupos, com o principal intuito de estabelecer redes sociais, onde os membros terão interesses comuns.
Esses interesses estão em conjunto com alguns hábitos, pensamentos, e jeitos de se vestir.
Michel Maffesoli, foi o sociólogo que começou a usar a expressão “tribo urbana” à partir de 1985 em seus artigos. Ele dizia que “tribos urbanas são constituidas nas diversas redes, grupos de afinidades e de interesse, laços de vizinhança que estruturam nossas megalópoles. Seja ele qual for, o que está em jogo é a potência contra o poder, mesmo que aquela não possa avançar senão mascarada para não ser esmagada por este”.
Essa expressão só ganhou força em 1988, depois da publicação do livro “Le temps des tribus: le déclin de I’indivialisme dans les sociétés postmodernes”, ou seja, “ O tempo das tribos: o declínio do individualismos nas sociedades pós-modernas” de Michel Maffesoli.