Treze Cascaes

Colégio Salesiano Itajaí
Itajaí, 6 de julho de 2011
Disciplina: Português
Professora: Vânia
Aluno: Thiago Sagaz nº 40
Série: 3º A

Treze Cascaes Obra em homenagem ao centenário de Franklin Cascaes, que trabalhava com os mistérios em suas obras, retratando a cultura açoriana e tendo como objetivo de vangloriar o autor que buscar resgatá-la e divulgá-la. Um livro trabalhado no folclore catarinense, com dificuldades para ser publicado, sendo ate a ser atribuída a alguma bruxaria um tema presente nos contos. A fundação cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC) assumiu a responsabilidade de levar os contos escritos por 13 autores, sendo apenas dois deles não catarinenses1 um nascido na Líbano e outro no Espírito Santo. A bruxaria vem como um pretexto para justificar os atos ate então inexplicáveis devido a responsabilidade da evolução natural das coisas, uma modernização que passavam a ser explicadas com mitos e lendas. Nos contos Franklin Cascaes hora aparece como protagonista, outras como figurante do livro, cruzando com o misticismo que ele estudava sendo uma extensão da memória e da imaginação, como diz o autor Jorge Luis Borges. Uma imaginário bruxólico, fruto de 30 anos de pesquisas sobre Santa Catarina, sendo forte defensor desta pela historia e colonização., muitos não acreditavam nessa cultura principalmente em Florianópolis aonde ele denominou Ilha da Magia. Essa não crença levou Franklin Cascaes a divulgar suas pesquisas publicas e pessoais acreditando nessa com a nossa cultura açoriana, justamente na ilha da magia. Sempre trabalhava com falas populares, registrando-as sendo ou não verídicas aquela informação, divulgando essas falas populares se tornou em um nome forte dentro da cultura catarinense. Seu legado influenciou outros autores pela incorporação da mitologia da ilha a ficção. Franklin Joaquim Cascaes nasceu em itaguaçu, em 16 de outubro de 1908, vivendo em contato com o povo que tinha como meio de