treinamento pliometrico para bailarinas

Influência do treinamento pliométrico para o salto vertical em bailarinas

Resumo
O presente estudo tem o objetivo de avaliar a influência do treinamento pliométrico para o salto vertical em bailarinas que é fundamental para os saltos no ballet. Oito bailarinas estudantes e profissionais, cedidas pela Companhia de Ballet do Rio de Janeiro e pela Escola de dança Alice Arja, de idade entre 14 e 17 anos, estas foram divididas em dois grupos: o grupo experimental (n=4) participou de treinamento pliométrico e seguiu sua rotina de ensaios e aula e o grupo controle (n=4) manteve apenas a participação nas aulas e ensaios. Das oito bailarinas avaliadas, uma se contundiu antes da segunda medição da altura do salto vertical. Dessa forma, o grupo experimental ficou reduzido a três bailarinas. Todas as três tiveram aumento da altura do salto ao comparar o primeiro (antes do treinamento, para as que treinaram) com o segundo (depois do treinamento) dia de avaliação, sendo o aumento médio (desvio padrão) de 10,1% (1,44).

Palavra chave: balé. Treinamento pliométrico.
¹ Estudante do curso de Educação Física na Universidade Federal do Rio de Janeiro
² Estudante do curso de Educação Física na Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Introdução O balé é uma atividade artística relacionada com a coordenação, equilíbrio, força entre outras aptidões físicas que envolvem o corpo como um todo tendo a solicitação principal dos membros inferiores. Segundo Siqueira (2003), atualmente o Balé começa a ser encarado como outro “esporte” qualquer, que possui um trabalho de preparação física e periodização de treinamento para que os dançarinos não se lesionem com tanta frequência. A ciência do desporto nos mostra que qualquer atleta atinge melhores níveis de desempenho quando passa por um período de recuperação após períodos de performances intensas. Tendo em vista esse argumento torna-se necessário a melhora da execução de movimentos primordiais no balé, assim como o salto, que