tratamento da informaçao e indicadores social

Etapa 3 – Passo 1 - A questão do diagnóstico

Com a “longevidade” da população idosa do Brasil, tem-se comentado muito do bem-estar dos mesmos. Tendo em vista que a figura do velinho é mais querida na família brasileira.
O idoso por ser frágil e delibitado, devido à idade avançada e ate mesmo por complicações de saúde, ficam a mercê de terceiro, isso quando não são abandonados por tais motivos. São provocadas pela condição de fragilidade do idoso, que pode passar pela perda da autonomia e da independência, pelo esfriamento dos vínculos afetivos e pela conduta do grupo de relações ou ausência dele.
Infelizmente vivemos numa sociedade que pouco se pensam no processo de envelhecer e se valoriza muito a juventude. Acessibilidade e integração em nossa sociedade, e que necessitam, de cidades acessíveis. Além da atividade culturais, esportivas, com familiares e outras. Em 1994, foi criada a Política Nacional do Idoso, para garantir autonomia e integração a eles. Com a população idosa crescendo e aumentando de pessoas com deficiência, temos que compartilhar a idéia de acessibilidade. Diversas normas e direitos, uma das ações desta legislação foi à criação de cursos de Geriatria no Brasil. Por isso, devemos expandir, visando à necessidade de pessoas com deficiência e dos idosos, visto que esta parcela de população deve crescer exponencialmente.

Etapa 3 – Passo 2
Dentro de um plano, o programação, e uma proposta de ação para encurtar o que diz o marco operativo e a real diminuir a distância entre a realidade da instituição planejada da instituição o que estabelece o marco operativo.
Na programação, tem que se atender para o que é preciso ser dentro do tempo do plano pensar naquelas necessidades que podem ser executadas na duração do plano.
Os planos podem ser conforme: médio e de curto prazo.
• Planos de médio prazo: - Objetivos gerais; - políticas e estratégias; - Determinações gerais.
• Planos de curto prazo. - Objetivos específicos ( são