Tratamento da crise hipertensiva na emergencia
SÃO PAULO
2014
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
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2. OBJETIVO
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3. MÉTODO
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4. DISCUSSÃO
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5. CRONOGRAMA
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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COLOCAR TUDO EM VANCOUVER, NAO NECESSITA DE CAPA
1.
INTRODUÇÃO
A crise hipertensiva (CH) é uma das complicações mais comuns da hipertensão arterial sistêmica (HAS) (SOBRINHO et al., 2007). A CH caracteriza-se com o aumento súbito da pressão arterial (PA) (FEITOSAFILHO et al., 2008) levando-se em consideração a pressão arterial diastólica, maior que 120 milimetros de mercúrio (mmHg) e em alguns casos, como de glomerulopatias agudas e na toxemia gravídica, com níveis pressóricos pouco elevados, e pressão arterial diastólica entre 100 a 110 mmHg (MARTIN et al., 2004).
A enfermidade está dividida entre urgência e emergência hipertensiva e nos estudos brasileiros a prevalência é de 1% (SOUZA ACC et al., 2009).
Na urgência hipertensiva não há risco eminente de morte ou perda de função orgânica e na emergência há caracterização desses riscos (JUNIOR
M. et al., 2008), sendo a intervenção imediata e cuidadosa é essencial para a redução da morbidade e da mortalidade (SILVA et al., 2013).
A emergência hipertensiva inclui encefalopatia hipertensiva, hipertensão associada ao edema agudo de pulmão, hipertensão associada ao acidente vascular cerebral hemorrágico, hipertensão associada ao infarto do miocárdio, aneurisma dissecante de aorta, crise adrenérgica, préeclâmpsia severa e eclampsia (SALKIC et al., 2014).
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A hipertensão está presente em aproximadamente 1 bilhão de indivíduos da população mundial e é responsável por 7,1 milhões de morte anuais. A crise hipertensiva será desenvolvida, em algum momento, por aproximadamente 1% dos pacientes hipertensos, o que representa 500.000 americanos por ano (VARON, J. et al, 2008).
Em estudo publicado por Martin e colaboradores demonstrou-se que
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