Tratamento acústico do Auditória da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
Arquitetura e Urbanismo
Conforto Ambiental
Acústica
Abadia de Goiás, 01 de Outubro de 2014
Universidade Paulista – Unip
Arquitetura e Urbanismo
Conforto Ambiental – Acústica
Wanessa Rodrigues
Estudo de Caso:
Tratamento Acústico do Auditório da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
INTRODUÇÃO
Desde a antiguidade, o tratamento acústico tem sido preocupação central por parte daqueles que têm interesse por empreendimentos de teatros, cinemas e outras formas de construções, considerando que a acústica implica diretamente na forma como as ondas sonoras se propagam no ambiente, garantindo, assim, um cenário harmonioso.
ACÚSTICA ARQUITÊTONICA
Segundo De Marco (1982, p. 3), dentro de um leque de atividades sobre as quais a acústica tem influência, a acústica arquitetônica delimita-se em duas áreas específicas:
a) defesa contra o ruído: sons indesejáveis devem ser eliminados, ou então amortecidos. Isto se refere tanto à intromissão de ruídos alheios ao local, através dos diferentes fechamentos, quanto àqueles produzidos no próprio interior;
b) controle de sons no recinto: nos locais onde é importante uma comunicação sonora (salas de aula, teatros, auditórios), necessitasse de uma distribuição homogênea do som que preserve a qualidade e a inteligibilidade da comunicação, evitando defeitos acústicos comuns (ecos, ressonâncias, reverberação excessiva).
Para resolver este e outros problemas que se apresentam para o arquiteto, é necessário conhecer os princípios básicos que determinam os fenômenos acústicos e as formas como eles interferem no homem, tanto as formas de emissão do som, sua propagação nos meios materiais e seu comportamento frente às barreiras, como os critérios de interferência com as comunicações sonoras, sempre subjetivas e de difícil generalização. Devem também ser levadas em