TRANSTORNO DE D FICIT DE ATENÇÃO

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TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO

O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade é caracterizado por um alcance fraco da atenção. Para fazer um diagnostico, o transtorno deve estar presente pelo menos, seis meses, por sua vez comprometendo o funcionamento acadêmico ou social e ocorrer antes dos 7 anos. O transtorno de déficit de atenção vem sendo identificado na literatura há muitos anos, sob uma variedade de termos. No inicio deste século, as crianças impulsivas, desinibidas e hiperativas- muitas das quais tinham lesões neurológicas causadas por encefalite- eram agrupadas no rotulo de síndrome hiperativa. Na década de 60 , um grupo heterogêneo de crianças com fraca coordenação, deficiências de aprendizagem e instabilidade emocional, mas sem lesões neurológicas especificas, foi descrito como tendo disfunção cerebral mínima. Atualmente, nenhum fator isolado é arrolado como causa do transtorno, embora muitas variáveis ambientais possam contribuir para a condição e muitos aspectos clínicos estejam associados ao transtorno.
ETIOLOGIA
As causas do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade são desconhecidas. A maioria das crianças com TDAH não mostra evidencias de amplas lesões estruturais ou doenças no sistema nervoso central. Fatores contribuintes sugeridos para TDAH incluem exposições toxicas pré-natais, prematuridade e insulto mecânico pré-natal ao sistema nervoso central fetal. Aditivos alimentares, corantes, conservantes e açúcar também foram sugeridos como possíveis causas do comportamento hiperativo. Nenhuma evidência cientifica indica que esses fatores sejam causadores do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Fatores genéticos.
A base genética para o TDAH incluem a maior concordância em gêmeos monozigóticos do que em gêmeos dizigóticos. Além disso, irmãos de crianças hiperativas tem cerca do dobro do risco para terem o transtorno que a população em geral.
Lesão cerebral.
Sugere-se que

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