Transtorno de Personalidade Antissocial

No capitulo “Transtornos de Personalidade” de PLOMIN et al. , (2011) mostra que pesquisas genéticas direcionam os estudos para o Transtorno de Personalidade antissocial (TPAS), sendo comportamentos de violação de direitos alheios , os comportamentos apresentados para quem tem o transtorno, podendo se desenvolver ainda criança com transtornos de conduta, porem é importante ressaltar que muitas crianças não apresentam o TPAS na fase adulta. O TPAS começa entre os 13 aos 30 anos atingindo 1% das mulheres, e em maior parte dos homens com 4%, sendo que o risco de é aumentado em até cinco vezes em parentes de primeiro grau nos homens, e em mulheres o transtorno é aumentado em até dez vezes, precisando de uma carga genética maior.
Porem em gêmeos não existe nenhum estudo do transtorno diagnosticado, pois é aceito nos dias atuais, que a influencia genética é bem maior que a influencia de ambiente compartilhado.
Segundo os autores, TPAS também chamado de psicopatia, virou alvo de pesquisas genéticas pelo transtornado ter mais propensão ao crime violento e recidivo, não existindo um equivalente no DSM-IV envolvendo falta de empatia, crueldade e irresponsabilidade e manipulação. Estudos feitos mostram que a genética contribui tanto para comportamento criminal tanto para TPAS, porem os estudos sendo mais voltadas para o comportamento criminal que mostra que é esta muito associado com o TPAS, e se qualificam em 40% dos homens e 8% das mulheres.
Então pode se dizer que o TPAS tem uma grande influencia genética e uma menor influencia de ambiente compartilhado na adolescência para a vida adulta, e sendo genótipo – ambiente uma interação para maior índice de comportamento criminal , sendo em pais biológicos, ou em pais adotivos. PLOMIN,Robert.et al.Transtornos de Personalidade.In:____.Genética do comportamento.5. ed. Porto Alegre:Artmed,2011. 244-248p.No capítulo “Transtorno da personalidade Antissocial”, de BECK (2005) explica o transtorno, sob perspectivas históricas e