Transplantes
Nome: Leticia Renata Supricio Nº16
3ºano EM
Transplantes
O que é?
O transplante de órgãos e tecidos pode ser um procedimento cirúrgico que busca substituir um órgão doente por outro órgão normal de alguém que já faleceu, o doador. Normalmente, o transplante é feito quando não há outra forma de cura para uma pessoa.
Como é feito?
Para a realização do transplante de órgãos é necessária uma cirurgia de substituição do órgão afetado, além de fazer a ligação do novo órgão ao organismo do receptor. Já para a realização do transplante de tecidos não é necessária uma intervenção cirúrgica, pois as células são injetadas na corrente sanguínea onde realizam a renovação celular.
Segundo as exigências, os transplantes podem ser feitos a partir de autorização da própria pessoa para extração de órgãos ou dos seus responsáveis
Qualquer pessoa pode ser doadora?
Sim, desde que ela não possua em seu histórico doenças que prejudiquem o funcionamento do órgão doado ou provoquem contaminação. Não há limite de idade para a doação. O Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes introduziu uma novidade no assunto: agora, portadores de doenças que antes impediam a doação agora podem doar órgãos para pessoas que sofrem da mesma enfermidade.
De que forma é escolhido o receptor?
Nem o doador, nem a família podem escolher o receptor. Ele será sempre indicado pela Central de Transplantes, a não ser no caso de doação em vida.
Que riscos correm o receptor e o doador vivo?
A rejeição continua a ser o grande desafio da medicina dos transplantes. A descoberta de imunossupressores mais precisos e potentes, nos anos 80, significou uma revolução, ao aumentar drasticamente a sobrevida dos operados. O índice de pacientes vivos um ano depois de um transplante de rim, por exemplo, saltou de 70% para quase 100%. Mas ainda se está longe do ideal. Tais remédios devem ser tomados por toda a vida e oferecem reações adversas severas. A