TRABLHO DA ETE ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO

UNIVERSIDADE PAULISTA
Curso de Fisioterapia

Andreza Teixeira Garcia
Cinthia de Oliveira Vieira
Inara Helena Leão de Oliveira
Lays Fernandes Rossi
Lohanny Rodrigues Almeida Leite
Mariami Katarine Soares de Araújo
Mariana Altina de Melo Ivo
Rejane Maria Gomes Rocha

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO

GOIÂNIA,
2015
Sumário
1. INTRODUÇÃO 2
2. SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 3
3. MAPA MENTAL DOS PROBLEMAS DO ESGOTO 6
3.1. TIPOS 6
3.2. PROBLEMAS 7
3.3. VOLUME 8
3.4. DESTINO(Rejane) 8
4. CONCLUSÃO 10
5. Bibliografias 11
 http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=49 11

1. INTRODUÇÃO
O tratamento dos esgotos é a remoção física, química ou biológica dos poluentes e microrganismos de forma a atender aos padrões de saúde e qualidade ambientais definidos na Resolução CONAMA nº 357/2005 (alterada pela Resolução CONAMA nº 430/2011). A coleta e o tratamento do esgoto (ou efluente líquido) e do lodo gerado no tratamento são atividades de grande importância para a saúde pública. A elevada incidência de doenças de veiculação hídrica tem como causa epidemiológica principal, a contaminação de fontes de águas e mananciais. A proteção dos mananciais é realizada, em parte, pela destinação correta dos efluentes e resíduos do tratamento (lodo) (CONAMA, 2011).
Goiânia é uma cidade privilegiada, considerando seus elevados índices de atendimento de abastecimento de água (92%) e coleta de esgotos sanitários (80%). O sistema coletor de esgotos atende a uma população aproximada de um milhão de habitantes. Esses índices de atendimento situam a cidade entre as primeiras posições no Brasil.
O sistema de esgotos sanitários de Goiânia conta com mais de 2.600.000 (dois milhões e seiscentos mil) metros de rede coletora, a qual descarrega os esgotos em interceptores implantados às margens dos principais cursos d’água da cidade. São dotados de interceptores o ribeirão Anicuns e João Leite, e os córregos Macambira,