Trabhistória

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RESENHA

As filosofias da história, que acreditavam num movimento ascendente da humanidade em direção a um Estado ideal, floresceram grandemente no século XIX, sobre influência das diversas revoluções na Europa, dentre elas a Revolução Francesa; Sendo seus expoentes mais conhecidos a Filosofia das Luzes de Kant, a Dialética de Hegel, o Positivismo de Comte, o Destino Orgânico de Spengler e o Ciclo das civilizações de Toynbee, possuindo todas o propósito de descobrir um sentido para a história.
Para Kant, a filosofia da história afirma-se como uma parte da moral e toda acumulação de fatos da história empírica, possui uma finalidade, que não foi concebida por nenhuma inteligência suprema e nem pelo querer de uma sociedade humana, mas por um plano da natureza que utiliza o homem para obter esta finalidade. O dom que a natureza concede ao homem, para que ele cumpra seu propósito é a razão. Kant interpreta todos os infortúnios da humanidade, como uma forma da natureza instigar no ser humano uma busca por uma comunidade civil universal.
Hegel também acredita na força da razão e não admite que o mundo seja entregue ao acaso, afirmando que se deve buscar na história um objetivo universal, final e absoluto para o mundo. Ele afirma que a astúcia da razão, tira partido do instinto coletivo para fazer avançar a humanidade na via da perfeição, que culminaria na criação de um Estado moderno, burocrático, que deve incarnar a moral, a liberdade e a razão.
Comte o “pai da sociologia”, dividi sua filosofia positivista em dois ramos: leis estáticas, que respeitam à existência da sociedade e as leis dinâmicas, que se refere ao movimento da sociedade. Ele também descobriu a lei dos três estados: Estado teológico ou fictício, Estado metafisico ou abstrato e Estado cientifico ou positivo, que seriam as progressões da humanidade.
A filosofia de Spengler possui como seu postulado que a ciência não é universal e para ele os homens são escravos da vontade da história, os órgãos

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