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Paradigmas de Thomas Kuhn
2014
Resumo

Antes de Kuhn apresentar seus ideais, a ciência era entendida como contínua, cientistas e cientistas mantinham melhorias com crescimento uniforme.
Em uma sua obra A Estrutura das Revoluções Científicas (1962) afirma que “os grandes progressos da ciência não resultam de mecanismos de continuidade, mas sim de mecanismos de rotura”. Isso mostra que para a ciência dá um grande salto é preciso sair da monotonia de ter um crescimento continuo, é preciso quebrar conceitos para conseguir novos conceitos.
A Ciência Normal é um período que os cientistas teem a mesma visão perspectiva sobre o mundo. Isso até alguns se questionarem sobre certas contradições internas e concluíram que ver o mundo sobre a mesma maneira não é a melhor opção.
A Ciência Revolucionária é um período em que se descobre que ver o mundo de diversas maneiras é o mais adequado. Assim foi quebrado o paradigma da Ciência Normal e foi descoberto um novo paradigma onde foi possível desenvolver uma “nova” ciência.
Kuhn mostra que “uma ciência evolui por etapas que ora são de evolução normal, ora de rotura revolucionária, sendo as roturas revolucionárias que mais contribuem para o progresso dessa ciência”. A evolução da ciência não para, está sempre em progresso, mas hora é normal e hora é revolucionária que quebra paradigmas e estabelece novos para serem quebrados futuramente, e assim se tem grandes saltos científicos.
As Ciências Imaturas, segundo Kuhn, não podem ser consideradas ciências por não terem nem se quer paradigmas a serem seguindo, se não há o que ser seguido não há o que possa ser superado. O pesquisador desse tipo de ciência acaba se perdendo em conceitos aleatórios que não unem, gerando confusão de ideias.
Kuhn passa em seus conceitos que para no presente se ver o mundo em uma realidade mais correta foi preciso que no passado o mundo tenha sido visto de maneira mais erronia, onde se gerou dúvidas que precisavam ser esclarecidas, assim se

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