Trabalho

As organizações e as produções de massa versus toyotista

por

José Reinaldo Teles da Cunha
Aluno da Escola de Informática e Computação
Curso Programação Web
Turma 2015
CEFET – RIO DE JANEIRO
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Resumo – Apresenta-se uma síntese do segundo capítulo e análise do quinto capítulo do livro de Gareth Morgan, “Imagens das Organizações”, no qual o funcionamento das Organizações é comparado com o funcionamento de uma máquina. Os assuntos são abordados pela mesma ordem e estrutura apresentada na obra original. Primeiramente é feita uma apresentação e uma síntese histórica do tema. São posteriormente apresentados e criticados três modelos que se enquadram neste assunto – “A Teoria de Gestão Clássica”, “Gestão Científica”e o Toyotista ou simplemente Teoria Enxuta. Conclui-se com uma pequena avaliação sobre estas diferentes formas de gerir, sendo enumeradas algumas das vantagens e desvantagens que lhe estão subjacentes.
E suma o desenvolvimento das sociedades criam necessidades para a sua administração e existência. As Teorias, supra citadas foram desenvolvidas para situações concretas das necessidades de um passado recente, coexistindo no presente e adaptadas a cada realidade. Muito provavelmente, estás, permanecerão existindo e coabitando com novos modelos organizacionais.

Palavras chave – Organização, Gestão, Gestão Científica, Teoria da Gestão Clássica. Frederick Taylor, Toyotismo, Princípios de Gestão, Vantagens e Desvantagens do Modelo, Modelo Mecanicista, Max Weber, Máquina

1. Introdução

Mecanicismo – doutrina segundo a qual os fatos se explicam completamente pela acção de fatores determinantes de natureza mecânica.

A influência que a Máquina teve no desenvolvimento da espécie humana é inegável. A nossa evolução sempre foi (e será) condicionada pelo aparecimento de máquinas que nos permitem realizar tarefas que sempre pareceram morosas ou impossíveis de concretizar apenas pelas nossas mãos.

Aplicando o modelo de funcionamento