TRABALHO QUASEEEEEE PRONTO

Gestão e Política em Educação Especial

Introdução
Consideram-se alunos com deficiência àqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluemse nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.
Dentre os transtornos funcionais específicos estão: dislexia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros.

A História da Educação Especial
Durante a maior parte da História da Humanidade, o deficiente foi vítima de segregação, pois a ênfase era na sua incapacidade, na anormalidade.
Por esses motivos eram abandonadas em ambientes perigosos e agrestes, o que contribuía para a sua morte.
Em Esparta e Atenas, as crianças que portavam deficiência física, mental e sensorial eram consideradas subumanas. Em Esparta e Atenas, as crianças que portavam deficiência física, mental e sensorial eram consideradas subumanas. O que legitimava sua eliminação e abandono, em Esparta eram lançados do alto de um rochedo e em Atenas eram abandonados e rejeitados nas praças públicas.

Na Europa, a prática era a mesma até a difusão do cristianismo. Entre os milagres de Cristo, aparece em grande número de cura de deficiência auditiva, física e visual. Com isso abandoná-los ou rejeitá-los tornava-se atentar contra os