Trabalho no Exterior

Trabalhando no exterior
Trabalhar fora do país pode trazer não somente um bom dinheiro, mas também o aprendizado de novos idiomas e a bagagem cultural desta experiência. Entretanto são necessários alguns cuidados para não cair no “conto do vigário”. A maioria das pessoas adoram viajar e querem aprender um novo idioma. Mas como o dinheiro anda curto, estes sonhos são postergados para o “dia de são nunca” e jamais realizados. Que tal então unir o útil ao agradável? As oportunidades de trabalho no exterior para profissionais da área de TI estão cada vez mais interessantes e disponíveis, seja por meio de trabalho local ou ainda por teletrabalho. Isto acontece principalmente pela globalização que acaba com o “bairrismo” existente, onde somente o profissional nativo é bom, e também devido aos custos envolvidos pois, normalmente, o custo/hora de um profissional latino ou de países como Índia, Turquia e Israel são menores que os europeus e americanos. Assim, está acontecendo uma grande “importação” de profissionais experientes e específicos para a comunidade européia, Japão, Estados Unidos e Canadá como nunca antes vista. Programadores, administradores de redes e profissionais ligados a área de Internet estão sendo cotados e convidados a trabalharem nestes países, sejam por empresas multinacionais ou ainda por empresas locais que necessitam de expertise em determinada área ou sistema. Mas como trabalhar?
Basicamente existem duas formas de trabalho: o trabalho local, onde o profissional está “on-site” na empresa e o teletrabalho que, basicamente é a execução de tarefas usando meios eletrônicos (Internet, fax e telefone) para se comunicar com o empregador e com o responsável pelas tarefas fornecidas. No caso do trabalho on-site, é preciso que o profissional tenha um visto de trabalho conhecido como “work permit”, concedido pelo país de destino mediante um pedido da empresa empregadora. A burocracia para este pedido varia de país para país, onde alguns