Trabalho Mitologia - História de Platão, Sócrates e Aristoteles

1210 palavras 5 páginas
Sócrates, Platão e Aristóteles, foram três filósofos importantes que construíram a base da filosofia natural, da ciência e filosofia ocidental. Podemos observar as diferenças de enfoque propostas por cada um deles. Vamos observar como cada um contribuiu ao que chamamos de o centro da filosofia: o conhecimento.

Sócrates

Nasceu em Atenas, e estima-se que o mesmo viveu entre 470 e 399 A.C. Foi fundador da filosofia ocidental. Iniciou seus pensamentos e estudos sobre a natureza da alma humana. Foi considerado um dos mais sábios e inteligentes e utilizando a palavra, o filósofo tentava levar o conhecimento sobre as coisas do mundo e do ser humano. O mesmo não foi muito aceito pela aristocracia grega, onde ele defendia ideias contrárias ao funcionamento da sociedade grega, criticando vários aspectos da cultura grega, afirmando que vários aspectos não contribuíam para o desenvolvimento intelectual dos cidadãos gregos. Foi preso, acusado de pretender. Foi preso, acusado de pretender submergir a ordem social, corromper a juventude e provocar mudanças na religião grega. Sócrates, apesar de ser inocente, segundo Aristóteles, não tentou fugir nem se livrar de sua condenação, apenas argumentando convincentemente em sua defesa as razões de sua inocência. Ainda assim, foi condenado a uma pena de morte por envenenamento, ingerindo uma substância chamada cicuta, em 399 A.C.
Suas mais famosas frases foram:
- Só sei que nada Sei.
- Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.
- Inteligente é aquele que sabe que não sabe de nada.
- A vida que não passamos em revista não vale a pena viver.
- A palavra é o fio de ouro do pensamento.
- Melhor fazer pouco e bem, do que muito e mal.
- Alcançar o sucesso pelos próprios méritos. Vitoriosos os que assim procedem.
- A ociosidade é que envelhece, não o trabalho.
- O início da sabedoria é a admissão da própria ignorância.
- Chamo de preguiçoso o homem que podia estar melhor empregado.
- Há sabedoria em não crer saber aquilo

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