trabalho infantil

Ao Longo da história do trabalho infantil vem crescendo e ficando notório e pacífico, nisto, cria-se uma relação mutua entre criança e menor, na verdade, quem é criança? Quem é menor ? Para entendermos melhor essa pergunta, examinaremos o Estatuto da Criança e do Adolecente (ECA), que nos artigos do 4º ao 16º afirma: “ Que toda criança deve ter plena oportunidade para brincar e para se dedicar as atividades recreativas”. Aí vamos ao verdadeiro sentido do termo criança, entre a diferença do menor ele se adapta as atividades no trabalho, nas ruas, em condições de maus tratos e outras situações.
Em vídeo no You Tube na triste realidade das crianças de rua, vemos que, “As crianças saem de suas casas por diversos motivos como pobreza, abuso, falta de estrutura e violência. Na rua encontramos mais violências e abusos. Assim entram rapidamente no mundo das drogas, iniciando com a cola em questão de pouco tempo, e depois já usando crack.”
A criança de rua se torna uma referência de descasos no Brasil são adolescentes vivendo em inúmeras necessidades e trabalho escravo, sendo três significativos descasos: 1- a necessidade econômica de manutenção da família,2- a reprodução cultural dos mitos sobre o trabalho infantil,3- a falta de universalização das políticas públicas de atendimento aos direitos de crianças, adolescentes e suas famílias.
Há planos para o combate contra o trabalho infantil, e um deles é o Plano Nacional de Erradicação que reprime o trabalho escravo em todo território brasileiro. Também foram criados órgãos, alterada leis e implantados programas de geração de renda para famílias, jornada ampla da bolsa para estudantes, numa tentativa de dar melhores condições as crianças e adolescentes num processo de modificação. Outras políticas de eliminação do trabalho infantil foram desenvolvidas como: Transferência de Renda, Abertura de vagas de emprego, Acesso á Aposentadoria, etc....
Em entrevista realizada pelo grupo á menores de rua, eles afirmam que “ É bom