Trabalho Indivual 3 Periodo 1
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho fala da imagem da bruxa, ou seja, das mulheres acusadas e julgadas amantes do diabo. Tanto em sua visão romântica e martirizada, quanto aos seus supostos poderes e alianças com demônios. Sua ameaça ao cristianismo, sua glorificação e sua execração, mostrando o potencial transformador de suas praticas e de sua ligação com a sexualidade.
2 DESENVOLVIMENTO
O estereótipo da bruxaria, tanto social como psicológico, surge no final da Idade Media, isso abarca uma ampla gama de traçados históricos sobre as mulheres e as varias etapas de suas vidas: infância, juventude, gravidez, parto, maternidade, menopausa, envelhecimento e morte. O que a figura da bruxa ensina é um certo modo de enxergar a mulher, principalmente quando esta expressa poder. Uma bela jovem sedutora ou uma horrenda anciã.
Toda expressão de poder por parte de mulheres davam em punição. Dentro do cristianismo, a figura das bruxas era associada a mulheres devoradoras de recém-nascidos, alimentadas por carne humana, participavam de orgias, transformavam-se em animais, tinham relações íntimas com demônios e entregavam sua alma para o diabo. A caracterização da bruxa que vigorou durante a Inquisição, ressoa até os dias de hoje. As bruxas eram mulheres incômodas para a comunidade, viúvas solitárias ou vizinhas indiscretas aquelas cujas práticas eram consideradas crimes mais graves do que as heresias. Seus castigos por praticar bruxarias eram: forca, fogueira, solidão. A bruxa serviu como função pedagógica de cunho moralizador durante os séculos para a Igreja que pregava que seus poderes advinham de convivências com demônios e pactos com o diabo, ou seja, pecadoras. Por pecado, subentenda-se a luxúria, o desejo sexual, a sexualidade. Todas as artimanhas atribuídas às bruxas, sortilégios, encantamentos,