TRABALHO INDIVIDUAL 3 Semestre Veronice Teresinha Gall

2197 palavras 9 páginas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 6
2.1 PRIMEIRO PLANO – CONSÓRCIO ITAÚ 6
2.2 SEGUNDO PLANO – CONSÓRCIO SICREDI 8
2.3 TERCEIRO PLANO – CONSÓRCIO BECKER 9
3 CONCLUSÃO 11
4 REFERÊNCIAS ...............................................................................................12
1 INTRODUÇÃO A união, em grupo fechado, de pessoas físicas ou jurídicas, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, com a finalidade de propiciar aos seus integrantes, de forma isonômica, através de autofinanciamento, a aquisição bens (móveis ou imóveis) e serviços é denominada Consórcio ou Sistema de Consórcio. Nesta modalidade de acesso ao mercado de consumo, os consorciados ou cotistas contribuem com parcela para a formação de poupança comum. Podemos definir Consórcio com a arte de poupar em grupo, onde todos os participantes tem o direito de utilizar esta poupança para a aquisição de bem ou serviço, conforme as regras previstas no contrato deste grupo, isto é, periodicamente, as contribuições pagas destinam-se a contemplar os consorciados/cotistas com crédito para a compra de bem ou aquisição de serviço. Identificamos um poupador ou consorciado quando este consegue aplicar parte da sua renda, que não será utilizada como despesa, em um determinado bem ou serviço que não necessite de imediato. Pelo sistema de consórcio é possível programar a compra de qualquer bem de fabricação nacional/importado ou ainda serviços como, por exemplo, veículos automotores, Embarcações, Aeronaves, Imóveis e serviços nas áreas de saúde, educação, turismo, etc. A normatização e a fiscalização do Sistema de Consórcios no Brasil são realizadas pela autoridade competente, o Banco Central do Brasil, de acordo com a Lei nº 11.795/2008. Já a organização e a administração dos grupos de consórcio no Brasil ficam a cargo da Administradora de

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