Trabalho Hipismo

HIPISMO

Onde, como e em que momento surgiu:
Tendo nascido oficialmente no início do século XVI, por iniciativa de Jaime I, o hipismo surgiu do costume de nobres europeus, especialmente ingleses, de praticarem a caça à raposa, quando os cavalos precisavam saltar troncos, riachos, pequenos barrancos e outros obstáculos que os caçadores encontravam pelas florestas.
O desenvolvimento da atividade ocorreu no século XX, com a criação das primeiras pistas com obstáculos exclusivamente para a prática de saltos.
O esporte tem como linha básica para um bom resultado a integração entre o cavaleiro e o cavalo. E com o passar do tempo o comportamento do cavaleiro foi mudando, buscando facilitar o trabalho do animal. Inicialmente, o montador ficava com o corpo na vertical, forçando o seu equilíbrio nas rédeas e no estribo.
No final do século XIX, o italiano Frederico Caprilli decidiu deixar a cabeça e o pescoço da montaria livres, sem alterar o equilíbrio do cavalo no instante do salto. Atualmente, os cavaleiros mantém o corpo inclinado para a frente, acompanhando a direção do animal na transposição do obstáculo.
O hipismo fez parte do programa da primeira Olimpíada da Era Moderna, em 1896, em Atenas, como esporte de demonstração. Entretanto, somente foi incorporado definitivamente aos Jogos Olímpicos em 1912, em Estocolmo.

Maior representante atualmente:
Atualmente um dos maiores representante do hipismo brasileiro é Rodrigo Pessoa, um ginete brasileiro, campeão olímpico nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, e tricampeão mundial de hipismo.

Sua influência para os jovens:
O hipismo pode influenciar os jovens através da equoterapia, por exemplo.
Equoterapia é um método terapêutico que utiliza o cavalo numa abordagem interdisciplinar na áreas da educação, saúde e equitação, para pessoas com deficiência, buscando melhorias significativas no aspecto físico, psicológico, emocional, cognitivo, biopsicossocial, entre outros. Obtendo resultados benéficos de até 80% no convívio social.