trabalho farmacologia

Centro Universitário do Distrito Federal- UDF
Aluna: Michelle Alves Pereira /Rgm: 1432664
Curso: Enfermagem, 3º semestre
Disciplina: Farmacologia
Professor: Rodrigo Fonseca Lima
Casos Clínicos

Caso 1: Paciente com gastroparestesia e com diagnóstico adicional de Parkinson em uso de levodopa (via oral). Sabe-se que o ácido estomacal tem grande importância na absorção desse medicamento por favorecer sua desintegração do estômago e, dessa forma, facilitar sua absorção no intestino. Discuta qual seria o efeito clínico do não tratamento de gastroparestesia.

A gastroparestesia é a disfunção da motilidade gástrica de forma que o esvaziamento do órgão é lentificado, sem que haja qualquer obstrução mecânica. Diante disso, devido o paciente ter a gastroparestesia, o fármaco terá seu efeito diminuído, por que a redução da motilidade do trato gastrointestinal é lenta, fazendo com que o medicamento fiquei muito tempo no estômago e o ácido estomacal desintegre todo o medicamento, ao ponto que, quando ele chegar ao intestino grosso para ser absorvido, o seu efeito será nulo ou diminuído.

Caso 2: Paciente com recém-diagnóstico de DM tipo 2 com prescrição recente de metformina. Considerando que seus efeitos adversos principais se referem ao trato gastrointestinal e que ele é mais bem absorvido em jejum, discuta os seguintes parâmetros:
Tempo de jejum;
Probabilidade de efeito adverso;
Absorção em jejum x Absorção com alimento.

Devido a metformina ser um medicamento forte e causar desconforto abdominal, diarreia e agredir o trato gastrointestinal, é indicado que o paciente possa ingerir esse fármaco com alimento para facilitar a sua adesão terapêutica. Por mais que seu efeito seja mais intensificado em jejum, não é aconselhável indicar essa foma terapêutica ao paciente, pensando em seu conforto físico. Porém, se for um desejo do paciente tomar o medicamento em jejum, o tempo correto seria 30 minutos antes dele se alimentar ou 2 horas depois. Mas, como profissional da