Trabalho de história

| CHAUÍ, Marilena: Introdução a História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Aristóteles. São Paulo: Cia das Letras, 1998 | 136 | A expressão “Século de Péricles” significa a consolidação de uma cultura já manifestada antes e ainda o patrocínio de novas culturas. | 137 | Marilena Chauí comenta um aspecto apontado pelo historiador Jean Pierre Vernant, na qual a tragédia é como uma instituição social, de origem democrática. “(...) a tragédia é uma reflexão que a cidade faz sobre o nascimento da democracia”. | 139 | “A tragédia, além de narrar a diferença entre o passado e o presente, também narra os conflitos entre as leis não escritas do costume e as leis escritas da cidade. Numa linguagem contemporânea, diríamos que a tragédia expõe a contradição entre o público e o privado.”. | 139 | Marilena continua sua explicação sobre A tragédia, explica a contradição do herói trágico ou da heroína trágica diante a vontade da consciência e a vontade dos deuses. Na qual, essa contradição, é mais acentuada em obra como As troianas de Eurípedes. | 141 | Reformadores como Sólon, que enriquece e desenvolve os artesãos, e Clístenes, quem implanta a democracia, estabelecem uma maior atividade de todos os desenvolvimentos técnicos da Grécia. A partir dessa humanização das técnicas, a crença de que os deuses doam as técnicas aos homens, acabam se desfazendo. | 143 | “(...) é preciso conhecer a identidade de cada coisa e a diferença, a oposição, a semelhança e a equivalência entre as coisas. Para o técnico, esse saber é o conhecimento da função ou da finalidade da coisa que vai ser fabricada (...). A oposição que leigein estabelece entre ser e não ser aparece em teukkein e em tékhne como oposição entre possível e impossível (...); e a oposição entre uno e múltiplo aparece como oposição entre obra e caos (...)”. | 144 | Marilena comenta que segundo a explicação de Vernant, a métis é uma