Trabalho de filosofia sobre indução
Professor: Rafael
Alunos:
Wallison Alves
Stephanny Gonçalves
Henrique Alexandre
Larissa Oliveira
Gabriela Lima Data: 23/04/2013
Introdução
“Método indutivo” é aquele que parte de questões particulares até chegar a conclusões generalizadas. Este método está cada vez mais sendo abandonadas, por não permitir ao autor uma maior possibilidade de criar novas leis, novas teorias.
Próprio das ciências naturais também aparece na Matemática através da Estatística. Utilizarei como exemplo a enumeração. Trata-se de um raciocínio indutivo baseado na contagem.
Desenvolvimento
Há uma velha tradição segundo a qual há dois ramos da lógica: a lógica dedutiva e a indutiva. Mais recentemente, as diferenças entre estas disciplinas tornaram-se tão profundas que a maior parte das pessoas usam hoje em dia o termo "lógica" com o significado de lógica dedutiva, reservando termos como "teoria da confirmação" para abranger pelo menos parte do que se costumava chamar "lógica indutiva". Irei seguir a prática mais recente, interpretando "filosofia da lógica" como "filosofia da lógica dedutiva". Nesta secção, irei tentar mostrar as diferenças entre as duas disciplinas, e indicar brevemente as razões pelas quais as pessoas pensam que a lógica indutiva não é realmente lógica.
Uma maneira de as premissas de um argumento constituir boas razões a favor da sua conclusão é quando a conclusão se segue das premissas. Vamos chamar "válido" a qualquer argumento cuja conclusão se siga das suas premissas.
Um teste inicial de validade é o seguinte. Perguntamos: será possível que as premissas sejam verdadeiras, mas a conclusão falsa? No caso do argumento "O Henrique é um dramaturgo e alguns dramaturgos são pobres. Logo, o Henrique é pobre" a resposta é "Sim". Mesmo que alguns dramaturgos sejam pobres, é possível que outros, talvez até a maioria, sejam ricos, e que o Henrique seja um destes outros. Em geral, um argumento é válido