Trabalho De Ed
O combate desarmado nasceu antes da história escrita, mas
as origens mais remotas são obscuras, muitas vezes encobertas pelo folclore de uma variedade de culturas do mundo. Várias formas de combate desarmado eram praticadas na Índia, na China, em Formosa e em Okinawa, uma ilha ao sul do Japão. Em Okinawa, as lutas desarmadas foram desenvolvidas em segredo durante muito tempo, devido à influência dos fidalgos japoneses que conquistaram a ilha, proibindo os seus súditos de carregarem armas.
História
Esta proibição de andarem armados obrigou muitas pessoas a
praticar formas de combate sem armas, em segredo. O karate moderno nasceu na época em que o finado Mestre Gichin
Funakoshi (1868-1957), então líder da Sociedade Okinawa de
Artes Marciais, foi solicitado pelo Ministério da Educação do
Japão, em maio de 1922 a conduzir apresentações de karate em Tóquio. A nova arte foi recebida entusiasticamente e foi introduzida em várias universidades, onde criou raízes e começou a florescer.
História
Caraté (português europeu) ou caratê (português brasileiro) (em japonês: 空
手 , transl. karate, AFI: [kɑʀɑtə])1 ou caratê-dô é uma arte marcial japonesa que se desenvolveu a partir da arte marcial autóctone de Oquinaua sob influência do chuan fa chinês[b] e dos koryu japoneses (modalidades tradicionais de luta), incorporando aspectos das disciplinas guerreiras.
Ela foi aperfeiçoada nos decorrer dos anos.
História no Brasil
Da mesma forma como sucedeu com outras artes marciais
japonesas, o caratê foi introduzido no Brasil com a chegada de imigrantes japoneses no começo do século XX. Mas somente no ano de 1956, o sensei Mitsuke Harada (Shotokan) instala o primeiro dojô em São Paulo.
A esse exemplo seguiram os mestres Juichi Sagara (Shotokan), em 1957; Seichi Akamine (Goju-ryu), em 1958; Koji
Takamatsu (Wado-ryu); Takeo Suzuki (Wado-ryu); Michizo
Buyo (Wado-ryu); Yoshihide Shinzato (Shorin-ryu); Takeda, Kimura e
Fábio Sensei (Bushi Ryu), em 1992; Akio