Trabalho acadêmico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN
CERES - CAMPUS CURRAIS NOVOS/RN
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE

FICHAMENTO: Ariano Suassuna “Iniciação à Estética”
“Livro I: A estética e seu método”

DISCENTE: José Jailson Medeiros de Melo

Currais Novos/RN
2012
Capitulo 1
Natureza e Objeto da Estética

A estética como filosofia do Belo ou da Arte

O capitulo aqui discutido está presente na obra de Ariano Suassuna, Iniciação à Estética, onde iram ser relatados segundo grandes autores mundiais os diferentes conceitos de estética e de belo, onde no final ele dar sua opinião a respeito do que está sendo debatido, a estética.
Segundo Ariano:
Enquanto a Filosofia não foi negada, nunca houve dificuldade em definir a Estética: tradicionalmente e sobre tudo nas épocas ‘clássicas’, a Estética era definida como a ‘Filosofia do Belo, e o Belo era uma propriedade do Objeto, propriedade que, no objeto e como modo de ser, era captado e estudado.
Como pode-se notar no texto, vemos que a estética sempre foi encara como aquilo que era belo, tudo que era bonito, a estética – o belo - estava embutida no objeto admirado, o que durante o passar do tempo foi sendo mais estudado, e esse conceito foi ficando defasado.
O autor relata que existia certa divergência entre o belo da arte e o belo da Natureza. a Filosofia tradicional supunha uma certa hierarquia entre os dois belos, sendo que o da Natureza tinha primazia sobre o da arte.
É a partir do idealismo germânico que o belo da Arte começa a ser considerado superior ao belo da Natureza.

Aqui vemos como os conceitos, na época, ainda não estavam totalmente consolidados, os autores ou idealistas e pensadores faziam a comparação do “belo” artístico com o belo da natureza, Hegel que criou um conceito de beleza da arte, dizia que o belo da arte era superior ao belo da natureza, haja vista que o natural era criado apenas uma vez, o artístico era