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A educação é a base para inclusão social, cidadania e realização profissional. Segundo o educador Paulo Freire, é por meio da educação de qualidade que o homem torna-se cidadão e aprende a ler a realidade social como participante ativo. Frequentar escola, principalmente na infância e na adolescência.
Mas no Brasil, cerca de 1,5 milhão de jovens entre 15 e 17 anos estão fora das escolas, ficando mais perto do envolvimento com drogas, bebidas e criminalidade. É certo que muitos buscam o mercado de trabalho, mas é possível conjugar as duas atividades.
Outro dado preocupante é que cerca de 30% das crianças na faixa de 4 a 6 anos não estão matriculadas em escolas. Crianças e adolescentes fora das escolas criam um espaço perigoso para o surgimento de graves problemas sociais como desestruturação familiar, envolvimento com drogas e bebidas, pequenos delitos, prostituição, entre outros. A educação escolar e a inclusão social são necessárias para formação do individuo e seu caráter. Na escola, aprendemos a nos integrar a um grupo social e o suficiente para ingressar em boa faculdade de ensino superior, assim temos a base necessária para que no futuro construíssemos uma vida saudável e estável. O indivíduo que vive desprovido de informação e integração, se vê excluído da sociedade, e assim, diferente de tal, optando por uma vida de criminalidade e drogas, acabando no fim em uma unidade carcerária. A punição para infratores deve ser melhorada em todo o Brasil. As suas comodidades devem ser confortáveis e de boa qualidade, para se tornar um ambiente apto para o progresso de melhora comportamental e humana do individuo. Seu dia-a-dia deve ter atividades educacionais e físicas, trabalhando o convívio com o “outro” e que o faça perceber sua importância na sociedade. Algumas atividades como culinária, marcenaria e costura, devem ter acompanhamento profissional e assim ajudar os infratores a expandir seus conhecimentos e habilidades, assim ao cumprir sua pena terá oportunidade de