trab filosofia juridiCA

PESQUISAR ACERCA DA JUSTIÇA PARA OS PENSADORES: Platão, Aristotéles, Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, Kant, Hegel, Hans Kelsen e Miguel Reale

A concepção de justiça para Platão e Aristoteles, representam a base de idéia de Justiça , o direito como mecanismo social, responsável por um tipo específico de ajustamento das relações sociais e políticas.
Para Platão justiça começa na crítica que ele faz em relação à espédie de injustiça vigente, por terem condenado um mestre. O homem político ideal, nesse sentido, seria a descoberta do justo, que estaria associado à idéia de bem para a civilização grega e auxiliar as leis ideais. É fazer aquilo que é próprio de cada um, para ele felicidade e justiça andam juntas. Em sua obra República salienta que justiça esta relacionada aos indivíduos na sociedade. Esta ligada ao que ético, bom, e quem não age com justiça assume o erro que cometeu no Estado Ideal, que é a justiça, que garante o triunfo do bem sobre o mal, esse erro remete aos Sistemas Penais da atualidade.
Para Aristoteles perdebia a justiça como algum presente na ordem natural das coisas, visto que na natureza humana tem uma finalidade, que a justiça edificaria na prática social. A realização da justiça seria confirmada ou não a partir de uma complexa distribuição de cargos e bens sociais. A justiça com igualdade proporcional.
Para Santo Agostinho a justiça não é apenas a preocupação e o respeito por um direito social, mas um ato de um homem em graça divina, ou seja, haveria aqui uma concepção de justiça como uma virtude de pureza interior. Para ele justiça não é um ato interior, mas sim um ato que diz respeito às relações com o outro. Para ele justiça é a tendência da alma de dar a cada um o que é seu. Na suma teológica, ao se tratar de justiça, Santo Tomás de Aquino, afirma que a mesma pode ser dita a uma virtude geral, tendo por objeto, o bem comum, ordena a este os atos das outras virtudes, é denominada justiça legal, por meio dela, o homem