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O aumento da temperatura de início de ebulição do solvente é uma consequência direta do abaixamento da pressão de vapor do solvente, já que, para qualquer valor da temperatura, a pressão de vapor do solvente na solução é menor que a do solvente puro. O gráfico ① ilustra essa discussão. Em outras palavras, a presença do soluto torna o solvente menos volátil e, portanto, tudo se passa como se o soluto “atrapalhasse” a ebulição do solvente.
O aumento da temperatura de ebulição provocado pela presença de um soluto não eletrólito e não volátil depende única e exclusivamente do número de partículas (moléculas) do soluto dissolvidas em certa quantidade de solvente. Assim, quanto mais concentrada for a solução (maior número de partículas do soluto em determinada quantidade de solvente), maior será a temperatura de início de ebulição do solvente.
O abaixamento da temperatura de solidificação do solvente na solução é também consequência direta das alterações que acontecem no diagrama de fases. O gráfico ② permite visualizar esse abaixamento da temperatura de solidificação.
O abaixamento da temperatura de solidificação provocado pela presença de um soluto não eletrólito e não volátil depende única e exclusivamente do número de partículas (moléculas) do soluto dissolvido em certa quantidade de solvente. Assim, quanto mais concentrada for a solução (maior número de partículas do soluto em determinada quantidade de solvente), menor deverá ser a temperatura para que o solvente da solução comece a