TIR e PAYBACK
No cotidiano dos negócios os administradores necessitam decidir sobre novos investimentos. Assim, cada empresa costuma ter várias metodologias a sua disposição para analisar novas oportunidades. Dentre as ferramentas mais utilizadas para avaliar investimentos, o administrador tem a sua disposição: a Taxa Interna de Retorno (TIR), o Valor Presente Líquido (VPL), e o Payback.
O Objetivo deste trabalho é estudar em detalhe as metodologias de analise de investimento TIR (Taxa Interna de Retorno) e Payback, bem como o embasamento teórico quanto ao objetivo de aplicação das mesmas, salientando as vantagens e desvantagens de aplicação de cada uma delas. Apresentaremos no trabalho a metodologia e ilustração com exemplos de cálculos, bem como a realização e resolução de exercícios.
1. TIR – TAXA INTERNA DE RETORNO
De acordo com Hoji (2006), a Taxa Interna de Retorno (TIR) é conhecida também como taxa de desconto do fluxo de caixa. A TIR nada mais é que a taxa de juros oculta numa série de pagamentos (Saidas de recursos) e recebimentos (Entrada de recursos), essa taxa de juros tem a finalidade de deduzir o valor futuro de acordo os impactos dos juros no futuro ou aplicar o fator de juros sobe um valor presente, a finalidade principal da aplicação do TIR é apresentar o fluxo de caixa com os valores impactados pela taxa de juros em determinada data (data base de comparação de valores corrente de diversa datas). A data utilizada como base de comparação dos fluxos de caixa, geralmente é a data de inicio de operação, ou seja, momento zero. Conforme Neto,2006. A soma das saídas deve ser igual à soma das entradas, em valor da data focal, para se anularem (HOJI, 2006).
Normalmente o fluxo de caixa quando em sua fase inicial é composto pelo valor do investimento, empréstimo ou financiamento; os demais componentes do fluxo de caixa indicam os valores pertinentes as receitas ou prestações a serem liquidadas.
Ainda de acordo com Hoji