TIG I

Coleta seletiva de Resíduos Sólidos na Construção Civil

Eduardo Ângelo; Gissele Lima; Helena Rodrigues; Jéssica Nobre; Kesya Lima; Luana Velten; Lucas Pinheiro; Priscila Souza; Samua Barboza
Prof.ª Maria Tereza Zanatta Coutinho

Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH, Belo Horizonte, MG. [e-mail] Resumo:
Palavras chave: ____________________________________________________________________________

1 Introdução
A preservação ambiental é hoje uma preocupação mundial. A humanidade, através dos séculos, vem conquistando espaços quase sempre em detrimento de uma contínua e crescente pressão sobre os recursos naturais.

Segundo Eduardo Kuperman (Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais), com a construção civil não é diferente. Apesar de seus reconhecidos impactos socioeconômicos para o país, como alta geração de empregos, renda, viabilização de moradias, infraestrutura, estradas e outros, ela ainda carece de uma firme política para a destinação de seus resíduos sólidos, principalmente nos centros urbanos. Desta forma, reduzir, reutilizar e reciclar resíduos são práticas fundamentais a serem estudadas e implantadas nos canteiros de obras.

Aos poucos, a tomada da consciência ambiental se estende às empresas do setor da construção, que vêm demonstrando preocupação em resolver os transtornos causados pela disposição irregular de resíduos. Kuperman (2002), ainda ressalta que neste contexto, a união entre o empresariado, à sociedade civil e a gestão pública é extremamente relevante para a minimização dos problemas relativos ao meio ambiente. Com a entrada de leis, o setor da construção civil começa a integrar as discussões a respeito do controle e da responsabilidade pela destinação de seus resíduos sólidos.

A cada dia, percebe-se que a legislação mais rígida no que se refere ao meio ambiente – tendência mundial que visa minimizar ao máximo a sua degradação e a preservação de