Thaline Sca

Thaline Sauer Schwantes 7° nível 2015

1) Aumentar o vínculo mãe-filho; Diminuir tempo de separação mãe-filho, evitando longos períodos sem estimulação sensorial; Estimular o aleitamento materno, favorecendo maior freqüência, precocidade e duração; Promover maior competência e confiança dos pais no manuseio do seu filho de baixo-peso mesmo após a alta hospitalar; Promover melhor controle térmico; Diminuir infecção hospitalar; Proporcionar melhor relacionamento da família com a equipe de saúde; Diminuir permanência hospitalar; Corrigir as situações de risco como: ganho inadequado de peso, sinais de refluxo, infecção e apnéias; Conscientizar a mãe e a família de todas as etapas e a importância do método; Oferecer suporte emocional e estimular os pais em todos os momentos.
1 ª ETAPA Se as condições do bebê permitirem, pode se dar inicio ao contato com a mãe ou pai. Caso a criança não preencha os critério para ir para a próxima etapa, a mãe tem direito a visitas diárias, auxilio transporte e direito a alimentação durante a permanecia na unidade, além de um local apropriado para repouso.
2ª ETAPA O recém-nascido, que encontra-se na UTIN, geralmente apresenta uma situação clínica estável, podendo ficar continuamente acompanhado de sua mãe transferindo-se para uma Unidade de Enfermaria Conjunta onde realizarão pelo maior tempo possível a posição canguru. Recém-Nascido:
O RN deve encontra-se em estabilidade clínica; ter um peso mínimo de pelo menos 1.250g; Deve encontrar-se em alimentação plena através de “peito”, sonda gástrica ou copo; Garantir um ganho de peso mínimo diário maior de 15g.
Mãe:
A mãe deve ter plena certeza de quer participar do Programa, se disponibilizando em tempo e existência de um serviço social de apoio. A decisão da realização do Programa deve ser dada pela mãe e esta devendo entrar em consenso com a sua família e a equipe dos profissionais que estão à assistindo; Conhecimento e a habilidade, adquirida através de orientação e instrução para a