TH - barroco

Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola Edgar Albuquerque Graeff
Curso de Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: Teoria e História Crítica da Arquitetura e Urbanismo
Prof.: Denise
Aluna: Rafaela Luíza

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O Renascimento na Inglaterra

Na Inglaterra, o estilo gótico foi o que mais resistiu em sua fase final. A principal característica real do Renascimento inglês só se desenvolveu no começo do reinado de
Elizabet e passou a ser conhecido como ''estilo elizabetano''. Assim como na França e na Alemanha, se limitou ás edificações seculares, castelos e casas.
As primeiras expressões Renascentistas na Inglaterra podem ser encontradas na escultura e nas artes decorativas. O primeiro projeto verdadeiramente renascentista na
Grã-Bretanha é a Capella do King's College, essencialmente gótica. Em seu interior, porém, a parede de madeira que separa o coro é uma obra do Protorenascimento (prérenascimento).
O florescimento completo do Renascimento na Grã-Bretanha só aconteceu no século
XVII, quando Henrique VIII rompeu com a igreja Apostólica Romana em 1534, fazendo com que os artistas italianos católicos-romanos deixassem a Grã-Bretanha. A influência do renascimento italiano começou a chegar à Grã-bretanha via Flandres durante o reinado da Rainha Elisabete I.
Wollaton Hall, em Nottinghamshier, é um exemplo de mansão construida no período
Elisabetano. Foi projetada por Robert Smythson e foi inspirda em várias fontes.
Hardwick Hall é outra grande mansão elisabetana provavelmente projetada por Robert.
Como todas as casas de campo do século XVI, Hardwick ajudava a ostentar a riqueza e posição social da proprietária.
Um grande nome da arquitetura renascentista italiana e inglesa é Indigo Jones.
Jones se familiarizou com a arquitetura italiana pessoalmente, ao contrário dos arquitetos inglêses anteriores. Foi profundamente influenciado pelas obras de Palladio, quando voltou a Inglaterra projetou cenários de teatro para a corte, nos quais ele pode