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O cigarro (do castelhano cigarro, "charuto"1 ou do francês cigarette) é uma pequena porção de tabaco (ou fumo) seco e picado, enrolado em papel (mortalha) fino ou em palha de milho (cigarro de palha), destinado ao fumo, sendo que o primeiro é industrializado e o segundo, manufaturado.

Os cigarros podem, ou não, dispor de um sistema de filtração, geralmente de fibras de acetato de celulose.

Índice [esconder]
1 História
2 Consumo
3 Cigarros aromatizados com cravo
4 A industrialização do cigarro, os impostos e legalidade
5 Composição
6 Efeitos para o organismo
7 Referências
8 Ver também
9 Ligações externas
História[editar | editar código-fonte]
Há controvérsias sobre a origem do cigarro. Suas formas mais antigas foram atestadas na América Central por volta do século IX na forma de cachimbos feitos de bambu. Os maias e posteriormente os astecas, fumavam várias drogas psicoativas durante rituais religiosos que eram frequentemente retratados em cerâmicas e gravuras em seus templos.2 No Caribe, México e nas Américas Central e do Sul, o cigarro e o charuto eram o método mais comum para se fumar até tempos recentes.3

O cigarro produzido na América do Sul e América Central usava várias plantas como embrulho. Quando o fumo foi levado para a Espanha o mesmo passou a ser embrulhada com palhas de milho. O papel fino para embalagem foi introduzido por volta do século XVII. O produto resultante era chamado "papelate" e foi retratado em várias pinturas de Francisco de Goya como La cometa, La Merienda en el Manzanares e El juego de la pelota a pala, obras do século XVIII.4

Por volta de 1830, o cigarro foi inserido na França, lá recebeu o nome cigarette e a partir de 1845 começou a ser produzido em escala industrial sob monopólio estatal.4 Durante a Guerra da Crimeia (1853–1856) o uso do cigarro foi popularizado entre as tropas francesas e britânicas, estas imitavam os turcos que fumavam o tabaco em cachimbos. Em 1833, aparecem na Espanha os primeiros pacotes

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