Textos de filosofia
Existencialismo 3
Felicidade e autonomia 3
Máxima Kantiniana 4
Ciência e fé 4
Perdoar e compreender 5
Mortes simbólicas 6
A Felicidade é uma borboleta 6
Dilema moral e consenso 7
Trabalho alienado 8
Tanto faz 8
Pensamento intuitivo 9
Filosofando 9
Mito nos dias de hoje 10
Razão 11
Existencialismo
“O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.” Posteriormente a esta frase, Jean-Paul Satre desenvolveu o pensamento existencialista.
O Existencialismo é uma corrente filosófica, na qual o homem tem diante de si várias opções possíveis, e é inteiramente e incontestavelmente livre. Quando um indivíduo realiza sua verdadeira vontade, e quando se determina a algo, é como se o universo passasse a auxiliá-lo.
O homem é aquilo que ele mesmo faz de si, e é a isto que damos o nome de subjetividade. A primeira etapa do existencialismo é submeter o homem à responsabilidade total de sua existência. O existencialista não tem a quem culpar, já que – para ele – Deus não existe. Ele tem a missão de discernir o que quer para sua vida, e suas decisões dependem exclusivamente de si mesmo.
A fórmula para “ser livre” não significa obter aquilo que se deseja, mas sim se determinar a escolher. Um prisioneiro não é livre para sair da prisão, nem sempre livre para desejar sua libertação, mas é sempre livre para tentar escapar.
Felicidade e autonomia “O homem é só um laço de relações, apenas relações contam para o homem”. A frase de Saint-Exupéry pode ser diretamente relacionada à busca da felicidade, mas por quê? A felicidade não é alcançada pelo individuo por si só, essa busca não é solitária. Por mais que a felicidade ainda signifique a “experiência do ser”, – aquilo que aspiramos para nossas vidas –, ela não é adquirida sem que o indivíduo tenha relações. Dependemos dos nossos amigos, das nossas paixões, e principalmente da nossa família para que possamos