Teste de paternidade por exame de dna

Teste de paternidade por exame de DNA

Teste de paternidade pelo DNA
Em 1944 foi descrito que o DNA (ácido desoxirribonucléico) continha o material genético dos seres vivos. Porém, a revolução biotecnologia que permitiu os avanços da biologia molecular iniciou-se em 1953 com o trabalho de James Watson e Francis Crick, quando estabeleceram a estrutura helicoidal do DNA. Somente vinte anos depois, em 1973, os primeiros genes, foram mapeados e foi preciso ainda mais de uma década para ser idealizado o PCR, que trouxe incríveis avanços e muita agilidade para a biotecnologia.
No Brasil, quando iniciamos nossas atividades, o público em geral desconhecia a sigla e o significado do DNA. Hoje, já se comenta de novos genes que estão sendo descobertos, como um assunto já plantado no cotidiano das pessoas. Não há dúvidas que o exame de investigação de vínculo genético foi um grande divulgador desta tecnologia e com muita peculiaridade, um exame de paternidade em específico foi muito noticiado.
Os exames de tipagem de DNA consistem em analisar padrões de polimorfismo genômico de cada indivíduo de tal forma que não só consegue-se identificá-lo, como também determinar sua genealogia; isto é, possibilita estabelecerem-se laços familiares entre os indivíduos.
Em caso de acusação de paternidade, bem como se uma pessoa deseja verificar se uma criança é de fato seu filho (a) biológico (a), a tipagem de DNA resolve o problema. Naturalmente os exames de tipagem de DNA também resolvem disputas de maternidade.
Os estudos genéticos realizados atualmente, para se elucidar uma investigação de paternidade, leva-se em conta um mínimo de 12 locos de microssatélites (Strs). Estas regiões referem-se a um pequeno trecho dentro de todas as informações contidas em nosso código genético (DNA).
Quando uma nova pessoa é gerada recebe, para cada característica genética, sempre duas informações: uma que herda do pai biológico e outra da mãe. Às vezes poderemos herdar informações iguais de nossos