terrorismo
Em suas muitas manifestações, o terrorismo é um dos pesadelos da civilização moderna, por seu componente de irracionalidade, amplitude de suas consequências e impossibilidade de prevenção. Sua motivação vária da genuína convicção política à ânsia pessoal de afirmação, mas o resultado é sempre a morte, a mutilação e a destruição.
Terrorismo é o uso sistemático do terror ou da violência imprevisível contra regimes políticos, povos ou pessoas para alcançar um fim político, ideológico ou religioso. No passado, as acções terroristas foram realizadas por organizações políticas com ideologias de direita ou de esquerda, grupos étnicos, nacionalistas ou revolucionários e pelos exércitos e polícias secretas de certos governos. Mais tarde, a esses grupos somaram-se os partidários de seitas religiosas fundamentalistas.
Na segunda metade do século XIX, o terrorismo foi adoptado como prática política pelos anarquistas da Europa ocidental, Rússia e Estados Unidos, na suposição de que a melhor maneira de realizar a mudança revolucionária social e política era assassinar pessoas em posições de poder.
Frequentemente, as vítimas do terror são cidadãos escolhidos ao acaso ou que apenas se encontram inadvertidamente no lugar onde ocorre uma acção terrorista. Muitos grupos terroristas da Europa contemporânea se assemelham aos anarquistas do século XIX em seu isolamento das principais correntes políticas e a natureza pouco realista de seus objectivos. Sem base de apoio popular, substituem actividades políticas legítimas pela acção violenta, como sequestro de pessoas, desvio de aviões, assassinato de civis e explosão de bombas em lugares públicos.
Terrorismo
Terrorismo é uma estratégia política que consiste no uso de violência, física ou psicológica, em tempos de paz, por indivíduos ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida, através de ataques a um governo ou à população que o legitimou, de modo que os estragos psicológicos ultrapassem