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Teoria Clássica da Administração
A Teoria Clássica da Administração foi criada por Henri Fayol a partir de 1910 paralelamente ao desenvolvimento da Administração Científica nos Estados Unidos por Taylor e outro engenheiros. O objetivo era o mesmo, alcançar a máxima eficiência, porém elas se diferenciavam pelo do meio de atingí­la, Fayol focou se na estrutura empresarial necessária para obter tal resultado enquanto a Administração Científica enfatizava a racionalização do trabalho do operário e a somatória do desempenho individual.
Fundamentos da Teoria clássica
Nesse sistema as funções empresariais foram divididas em 6 partes, sendo elas:
1. Funções Técnicas: relacionadas à produção de bens ou serviços.
2. Funções Comerciais: relacionadas à compra, venda e permuta de matéria prima.
3. Funções Financeiras: captação e gerência de capitais,
4. Funções de Segurança: relacionadas à proteção e preservação.
5. Funções Contábeis: relacionadas a inventários.
6. Funções Administrativas: coordena e sincroniza as demais funções.
As funções foram divididas em 5 categorias de ações. Sendo elas:
1. Planejar: traçar os objetivos da empresa e cumprí­los.
2. Organizar: coordenar os recursos da empresa de acordo com o planejamento estabelecido,
3. Comandar: fazer com que os subordinados executem o que deve ser feito,
4. Coordenar: ligar, unir e harmonizar todos os atos e metas estabelecidas.
5. Controlar: estabelecer medidas de desempenho.
Princípios básicos da administração segundo Fayol
1. Divisão do trabalho: meio de aumentar a eficiência.
2. Autoridade e responsabilidade: essas duas forças devem se equilibrar.
3. Disciplina: necessidade de estabelecer regras.
4. Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um chefe.
5. Unidade de direção: cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.
6. Subordinação dos interesses individuais: o interesse geral ao invés do individual.
7. Remuneração: pagamento hábil para que se tenha prazer