Teorias éticas

Teorias éticas

ÉTICA NORMATIVA
Na ética normativa, tentamos, por meios racionais, chegar a um conjunto de critérios aceitáveis que nos permitem decidir porque dada ação é certa ou determinada pessoa é boa.

Esse tipo de investigação e a teoria que daí resulta não descrevem o modo como às pessoas pensam ou se comportam; antes prescrevem o modo como as pessoas devem pensar e se comportar. Por isso se chama "ética normativa": o seu objetivo principal é formular normas válidas de conduta e de avaliação do caráter.

Divide-se em:
• Teorias Teleológicas
Conjunto das especulações aplicadas à noção de finalidade.
• Teoria Deontológicas
(grego déon, déontos, o que é necessário, o que é certo + -logia)
1. Estudo ou tratado dos deveres ou das regras de natureza ética.
2. Conjunto de deveres e regras de natureza ética de uma classe profissional.

TEORIA DEONTOLÓGICA
A retidão de uma ação não depende unicamente de suas consequências, já que há certos aspectos do ato em si que determinam se ele está certo ou errado. Outros creem que devemos levar em conta o motivo por trás do ato.
“Tal e tal tipo de ação deve sempre estar certo (ou errado) em tais e tais circunstâncias, não importa quais sejam suas consequências.”
Relembra a natureza do ato em si.
O bem último é a vontade boa. A ação correta é a que está de acordo com a vontade boa.

TEORIA TELEOLÓGICA
Afirma que os julgamentos morais se baseiam inteiramente nos efeitos produzidos por uma ação. Uma ação é considerada certa ou errada em relação a suas consequências. Esse ponto de vista apela a nosso bom senso.
“Afirmam que o que determina a retidão ou o erro de uma ação é sempre sua tendência a produzir certas consequências que são intrinsecamente boas ou ruins.”

CONSEQUENCIALISMO
Teorias teleológicas, como o valor da ação:
• Depende exclusivamente das consequências que a ação produz.

AÇÃO
AÇÃO É BOA: Boas consequências.
AÇÃO É RUIM: Más consequências.
EXEMPLO: Um policial atirador de