Teorias de evolução das espécies
Anaximandro: Ele propôs que a Terra existiu primeiro no estado fluido e que, à medida que ia endurecendo, eram formados seres humanos semelhantes a peixes. Somente mais tarde eles se desenvolviam a ponto de poderem viver em terra. Ele não especulou sobre a origem de outros animais, mas acreditava na geração espontânea.
Xenófanes: foi o primeiro a reconhecer que os fósseis eram restos de animais de um passado remoto.
Empédocles: é considerado o pai da teoria da evolução. Ele acreditava que todas as coisas eram formadas dos quatro elementos clássicos - fogo, terra, água e ar. A interação destes elementos levava primeiro à formação das plantas, e depois a uma longa série de tentativas e erros pelos quais as plantas davam origem aos animais. As várias partes dos animais se originavam separadamente e se atraíam em combinações casuais, incluindo não somente os animais atuais, mas também os monstros da mitologia grega. As combinações impraticáveis eram extintas e as mais viáveis sobreviviam.
Aristóteles: observou uma gradação na natureza que ia dos minerais inanimados às plantas, aos animais como esponjas e anêmonas, aos animais com sensibilidade e locomoção e finalmente aos humanos.
Santo Agostinho: acreditava que o criador não havia criado apenas produtos acabados, mas grande parte da criação de Deus consistia em conferir à natureza a capacidade de produzir organismos. Suas essências foram criadas no início, ma sem muitos casos, elas só foram ativadas mais tarde.
James Usher e John Lightfoot: os cálculos de Ussher e Lightfoot deram à Terra, a idade de aproximadamente 6000 anos.
Georges Couvier e Willian Smith: desenvolveram no fim do século XVIII e início do século XIX, a estratigrafia, segundo a qual as rochas que formam a crosta terrestre se dispunham em camadas superpostas com fósseis diferentes, o que implicava num processo de formação, difícil de ser conciliado como a história da criação.