teoria taylor e fayol

Abordagem Clássica da Administração, Escola Clássica Taylor, Escola
Clássica Fayol. Frederick Winslow Taylor e Henry Fayol foram denominados “Pais da Administração” pelo fato de serem influências de importantes resultados para o avanço administrativo nas organizações, sendo impulsionado pela Revolução Industrial na América (final do século XIII estendida pelo século XIX chegando até ao século XX). Sempre foi utilizada a administração nas civilizações antigas A.C, mesmo que inconscientemente, mas eram falhas e ineficientes, tendo perdas sucessivas, com “produções e pagamentos” ruins, onde adotava-se medidas administrativas através de intuições, tendo como única fonte de conhecimento a experiência adquirida (Empirismo). Através de Taylor, observando essa “deficiência na administração”, em 1895 com a sua teoria, propôs métodos para que resolvessem esses problemas, foi a partir daí que houve uma verdadeira revolução nos pensamentos administrativos e no mundo industrial. Para que isso acontecesse Taylor mudou a idéia de que os administradores agissem pelo Empirismo/improvisação e começassem a focar nas tomadas de decisões a partir de estudos científicos/planejamentos, podendo assim presumir resultados concretos que certamente beneficiariam as organizações. Em relação à produção, os salários eram pagos por peças e operários produziam apenas quantas queriam, pois para eles, os benefícios viriam apenas para os proprietários, e os administradores diminuíam o valor das peças quando havia muita produção e pouca venda. Então ele estudou tempo, movimentos, fadiga, divisão e a especialização do trabalho dos operários, destinou pessoas através de treinos científicos para serviços específicos, maximizou a divisão de tarefas, melhorou o ambiente de trabalho (iluminação, conforto...), diminuiu os movimentos e os desgastes físico e inseriu prêmios aos operários motivando-os a produzirem mais em bem menos tempo, propôs que não diminuísse o valor das peças produzidas