Teoria do Gargalo de Produção
TEORIA “TUPINIQUIM” DAS RESTRIÇÕES OU “GARGALOS” Para os que ainda não entraram em contato com a Teoria das Restrições vamos citar a origem da mesma. “Criada pelo físico israelense Eliyahu M. Goldratt na década de 80, a Teoria das Restrições foi inicialmente fundamentada em programas de computação com o objetivo de desenvolver e implementar um sistema de programação de produção com capacidade finita, para resolver problemas de chão de fábrica. Este sistema ficou conhecido como OPT (Optimized Production Technology) e sua aplicação tornou-se para muitos sinônimo de Teoria das Restrições. A primeira experiência bem sucedida de abordar o que foi depois chamado de “O Processo de Raciocínio da Teoria das Restrições” se deu através da publicação de “A Meta”, um livro técnico escrito de maneira romanceada por Goldratt juntamente com Jeff Cox. “A Meta” não somente foi a base na qual foi sedimentada a Teoria das Restrições, como também foi muito útil em aplicações industriais via implementação dos conceitos de programação da produção delineados na obra. De acordo com os pressupostos presentes na Teoria das Restrições, restrição é qualquer coisa que limita um sistema em conseguir maior desempenho em relação a sua meta.”. (Fernando Bernardi de Souza) Mas, para nosso Brasil, cheio de restrições, gargalos, burocracia, pequena empresa sem capacitação, sem apoio, concorrência desigual, temos que fazer adaptações (Planejamento Tupiniquim), pois as empresas de pequeno porte não conseguem nem pagar seus impostos, nem contratar profissionais qualificados, muito menos informatizar com “softwares” apropriados. Estamos nesta situação hoje, pela cultura administrativa instalada neste país, o de “advogar em causa própria” ou “primeiro o meu interesse” e não o interesse coletivo; mas, está na hora de começar a mudar, colocando no alto posto do país, como também nos governos estaduais e municipais, administradores competentes e com visão de