Teoria de Taylor, Fayol, Follet, Mayo e Barnard

Taylor

Segundo a teoria de Taylor, o trabalho fabril deveria ser padronizado, onde o operário exercesse uma única função produzindo mais em um menor tempo possível. Os trabalhadores eram selecionados de acordo com as características necessárias para cada tarefa dentro da indústria e eram treinados para desempenhar aquela determinada função. O operário não conhecia todo o processo produtivo do material que fabricavam, conheciam apenas aquela pequena parte ao qual eram destinados a fazer, porém se sentiam motivados, pois com essa ideia de Taylor, a produtividade crescia em uma proporção muito grande e os trabalhadores eram recompensados por esta alta produtividade. Mesmo tendo pontos positivos, esta forma de trabalho tornava os operários alienados, já que não conheciam todo o processo e muitas vezes com lesões por esforço repetitivo por exercer somente uma única tarefa, como foi mostrado no filme Tempos Modernos, com Charles Chaplin, onde o protagonista mesmo fora do ambiente de trabalho continuava fazendo os movimentos que executava na indústria.

Observa-se que na teoria de Taylor, ele visou uma forma para o aumento da produtividade, sem ter desperdícios de tempo, materiais e esforço físico dos operários. Mesmo tendo chegado ao objetivo esperado, Taylor não analisou os tipos de consequências que este modo de produção poderia trazer, que no caso foram as doenças repetitivas. Taylor atingiu essa maior produtividade também, pela competitividade dos operários que queriam ganhar os prêmios dados aos funcionários de melhor desempenho, porém não haviam muitos gastos, já que os trabalhadores, a maioria, não tinham um grau de escolarização alto.
Foi uma boa ideia pelo modo como a produtividade aumentou, porém, seus resultados perante aos funcionários não foi tão agradável assim. As doenças que esse modo de produção causava nos colaboradores, tornaria em um ponto mais a frente da carreira deles, uma pessoa sem tanta produtividade tendo que ter mais um gasto com um