Teoria das Contas
Curso : Bacharelado em Sistemas de Informação
Disciplina : Contabilidade
Aluno : Pablo Reis Medeiros Silva
TEORIA DAS CONTAS
Origem:
Nasceu quando o homem passou a contar o que ele tinha, deixou de viver sedentário e começou a descobrir técnicas de cultura , ele se fixou a um local e passou a acumular bens, através das atividades agrícolas percebeu a necessidade de contabilizar. A contabilidade é mais antiga que a moeda , informações sigilosas por muito tempo ficaram restritas, quando começou a participar dos métodos das partículas dobradas , onde um patrimônio era visto como um bem, “onde teria que se desfazer de alguma coisa”. (Ex; Dinheiro) , para cada ação teria que ter uma reação.
São vários os conceitos doutrinários que deram origem ao aparecimento da Teoria das Contas.
Destacaram-se as teorias Personalistica de Cerboni, com fundamento jurídico, e a Materialística, de Fábio Besta, com filiação à Economia.
Rogério Pfaltzgraff em seu livro Aspectos Científicos da Contabilidade enfatiza a importância da Escola Personalística sem deixar de reconhecer o valor das demais Escolas.
Francisco Gaia Gomes, no seu livro Elementos de Contabilidade e Ciências Econômicas, registra dez teorias como parte integrante das diversas Escolas: Teoria das Cinco Contas Gerais; Teoria Personalística ou Subjetivista; Teoria Materialística ou Objetivista; Teoria Controlista; Teoria Matemática; Teoria Mista; Teoria Patrimonial; Teoria Positivista Antiga; Teoria Positivista Moderna; Teoria Jurídica “sinônimo de Teoria Personalística”.
O Contismo ou Teoria das Cinco Contas é uma criação de Edmond Degrange “PAI”.
Segundo relata Herrmann Júnior no seu livro Contabilidade Superior a teoria tinha como base o fato de que o comércio tem cinco objetos principais, que continuamente lhe servem de meio de troca, isto é: 1º) mercadorias; 2º) dinheiro; 3º) efeitos a receber; 4º) efeitos