teoria da cultura

As teorias antropológicas da cultura nos auxiliam no entendimento das mais diferentes formas de manifestação cultural do ser humano, no meio em que vivem. Mediante o estudo antropológico é possível conhecemos o homem e sua interação com seu meio cultural. O homem produz e reproduz sua própria cultura. A antropologia busca investigar, compreender, e, sobretudo, respeitar e considerar aquilo que é tido como diferente, distinto, em uma dada sociedade. Busca considerar as pluralidades sem emitir julgamentos de valor. Nós, seres humanos, vivemos em sociedade e somos diferentes uns dos outros, ou seja, somos plurais. Esta diferença não significa superioridade ou inferioridade e sim, diversidade. Os homens são diversos, diferenciamos-nos uns dos outros por vários fatores, por várias características: distintas raças/etnias (brancos, negros, japoneses, judeus, ciganos, índios, etc.), distintos estereótipos, tipos físicos (baixo, alto, gordo, magro, etc.) distintas religiões (catolicismo, protestantismo, candoblecismo etc.), distintas culinárias típicas (acarajé e vatapá, na Bahia; churrasco, no rio grande do sul etc.) O desenvolvimento ou aplicação dos estudos antropológicos devem fundamentalmente ocorrer sem que o pesquisador, o antropólogo utilize-se de seus valores, de suas próprias crenças. Para tanto, é necessário que ele se dispa de todos e quaisquer julgamento de valor. Alguns conceitos importantes que norteiam a antropologia cultural que se baseia nos símbolos, mitos, ritos valores: Estruturas familiares (monogamia, bigamia, poligamia, endogamia, enxogamia.), Etnocentrismo (este conceito quer dizer que o homem e o seu grupo social, racial/étnico consideram-se o centro do universo), Xenofobia (significa, então, medo, horror, pânico àquele que é diferente.), Cor (atributo, característica física e biológica variável, relacionada à cor de pele, dos olhos e do cabelo proveniente do processo de miscigenação.), Racismo (crê na existência de superioridade, de hierarquia