tectônica de placas

Nosso planeta Terra é dividido em núcleo manto e crosta onde temos a litosfera que é composta de placas de diferentes tipos de rochas, conhecida geologicamente como tectônica de placas que vem do grego construir. Ou seja, que a terra é construída de placas que se movem umas em relação às outras devido ao calor gerado no interior da terra que provocam e ou provocaram diferentes fenômenos no nosso planeta, como vulcões, terremotos, formação de terrenos acidentados, montanhas e até mesmo na teoria de Albert lothar Wegerner, meteorologista alemão, que os continentes da crosta terrestre eram todos interligados formando um único continente chamado panteas começou a fracionar-se formando mais continentes. A tectônica de placas é dividida em três tipos de limites.
Divergentes: quando as placas se distanciam uma das outras.
Conservativos: quando uma placa desliza em relação à outra.
Convergente: quando uma placa mergulha por baixo da outra placa, o qual iremos nos aprofundar no assunto.
Limites convergentes são zonas onde as placas colidem entre si. São áreas onde ocorrem processos geológicos complexos, incluindo atividade ígnea, metamorfismo, deformação crustal e construção de montanhas. Os processos específicos que são ativos ao longo de uma margem convergente dependem do tipo de crosta envolvida na colisão das placas em convergência.
Há três principais tipos de limites convergentes: oceânica-continental, continental-continental e oceânica-oceânica.
Na convergência oceânica-continental: a crosta oceânica a se chocar com a crosta continental acaba subduzindo na crosta terrestre causando fortes terremotos e grandes cadeias de montanhas que por terem raízes profundas sofrem intenso metamorfismo que é o conjunto de transformações das rochas e composição química que sofrem depois e durante seu processo de formação.
Seu estudo possibilita que os geólogos identifiquem os grandes eventos geotectônicos ocorridos no passado remoto, de fundamental importância para o